Hoje acordei e tive uma epifania!
Ou nem por isso. Na realidade, hoje acordei e afinal levantei-me e fui à casa de banho, tempo no qual aproveitei para ponderar sobre o Plano Agrícola Comum para o Baixo Alentejo.
E cheguei a duas conclusões importantes, a saber:
1 - Aquela feijoada de ontem não me caiu lá muito bem;
2 - Se o Baixo Alentejo tem problemas, o nosso país está na merda! (Segundo o Dacca Institute for Statistical and Obscure Studies, o Baixo Alentejo serve de barómetro para o resto do país.)
Revelações destas não se têm todos os dias, por isso estava mais que na altura de pôr a procrastinação e o onanismo de parte e fazer algo. Após um "brainstorming" intensivo, no qual ouve discussões acessas e deliberações ousadas, foram criadas 4 soluções, prontas a ser postas em prática, se for caso disso, de forma sucessiva.
1 - Contratar um profissional qualificado para reorganizar os políticos portugueses, dando-lhes reformas antecipadas e novos alojamentos, próprios para o estatuto que têm na sociedade. Aproveitar o período anárquico sem governo, proceder com pilhagens várias e dissertar sobre a moralidade de certos actos, mas nunca por um período maior que 2,6 segundos.
2 - Incitar o proletariado à acção brutal, destruindo instituições públicas de renome, de forma a fazer o governo cair. Instaurar o "Bolcheviquismo Totalitário e Agradável" e implementar o Hino Nacional da Federação da Rússia como música oficial das novelas da noite da TVI. Proceder com pilhagens várias e passar à frente toda a espécie de dissertação fútil.
3 - Dar a todas as crianças um urso de brincar e uma edição do Monopólio: Intendente.
4 - Contactar o meu amigo e camarada Bento XVI no Vaticano para beber um Earl Grey às 17h de uma Sexta-feira, encontro este no qual decidimos clonar umas quantas vezes o acima referido "profissional qualificado", criando assim um pequeno exército capaz de controlar todo o universo conhecido com um punho de ferro. Passar a usar capaz pretas, só porque ficam bem nas fotos e as miúdas gostam.
Ah, é verdade! Para resolver o problema regional do Baixo Alentejo, pensei que poderíamos fazê-lo uma província da China. Ouvi dizer que de Planos Agrícolas percebem eles. Certamente mais uma boa solução para este caso.
O Dacca Institute for Statistical and Obscure Studies queria ainda salientar que lá por uma coisa estar escrita em algum recôndito escuro da Internet, não a torna imediatamente verdade, e aproveita também esta pequena resalva para frisar que o autor do texto acima deve, certamente, sofrer de terrores nocturnos.
1 comentário:
Eu transformava o alentejo num bordel para fanecas voadoras. Depois, com a valorização inevitável do imóvel vendia o terreno para poder pagar os custos de legalização da herança que vou receber do presidente da nigéria.....sabem é que recebi um mail no outro dia...
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